Conheça a Resolução CFM nº 2.123/15 com Faustino da Rosa Júnior

Krüger Balm
By Krüger Balm 4 Min Read
Faustino da Rosa Júnior

Conforme informa Faustino da Rosa Júnior, Resolução CFM nº 2.123/15 representa um marco na regulamentação da medicina reprodutiva no Brasil. Emitida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), essa resolução estabelece diretrizes e normas que têm como objetivo orientar os profissionais de saúde, garantir a segurança dos pacientes e promover a ética na prática da reprodução assistida. Você tem interesse em saber mais sobre o assunto? Prossiga com a leitura!

 

Reprodução assistida

 

A reprodução assistida é uma área da medicina que tem avançado significativamente nas últimas décadas, permitindo que casais e indivíduos que enfrentam dificuldades reprodutivas tenham a chance de realizar o sonho de ter filhos. No entanto, essa área também apresenta desafios éticos, legais e médicos que precisam ser cuidadosamente abordados para garantir que os tratamentos sejam seguros e responsáveis.

 

Funções da Resolução CFM nº 2.123/15 

 

Uma das principais preocupações da Resolução CFM nº 2.123/15 é estabelecer critérios rigorosos para a realização de procedimentos de reprodução assistida. Como indica o advogado Faustino da Rosa Júnior, isso inclui a necessidade de avaliação médica criteriosa dos pacientes para garantir que eles sejam candidatos adequados para esses tratamentos. Além do mais, a resolução define os procedimentos técnicos envolvidos na reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV), a inseminação artificial e outros métodos, estabelecendo protocolos de segurança.

 

A questão da doação de gametas e embriões também é abordada na Resolução, com a definição de critérios para doadores e receptores, bem como a proibição da comercialização de gametas e embriões. Essas medidas visam garantir que a doação seja um ato voluntário e altruísta, sem interesses financeiros envolvidos.

 

Outro aspecto importante tratado pela Resolução é a gestação de substituição, também conhecida como barriga de aluguel. Como comenta o dr. Faustino da Rosa Júnior, a regulamentação estabelece critérios rigorosos para a realização desse procedimento, incluindo a necessidade de que a gestante de substituição seja parente de até segundo grau do casal receptor, o que visa a proteger os direitos da gestante e do futuro filho.

 

Ética médica

 

A ética médica também é um foco importante da Resolução CFM nº 2.123/15. Ela exige o consentimento informado dos pacientes em todas as etapas do tratamento, garantindo que eles compreendam plenamente os procedimentos envolvidos e seus possíveis resultados. Além disso, a regulamentação estabelece a obrigatoriedade do acompanhamento psicológico dos pacientes, reconhecendo o aspecto emocional e psicológico envolvido nos tratamentos de reprodução assistida.

 

Proteção da privacidade

 

A proteção da privacidade e confidencialidade dos pacientes também é um ponto crucial da Resolução, assegurando que suas informações pessoais e genéticas sejam resguardadas de maneira adequada.

 

Em resumo, como destaca o presidente da Associação Nacional de Apostas Digitais e Esportivas, Faustino da Rosa Júnior, a Resolução CFM nº 2.123/15 sobre reprodução assistida é um documento abrangente e fundamental para a prática da medicina reprodutiva no Brasil. Ela busca assegurar a qualidade e a ética nos procedimentos de reprodução assistida, protegendo os direitos e a segurança dos pacientes. Seu cumprimento é essencial para o desenvolvimento responsável dessa área da medicina no país, garantindo que os tratamentos sejam realizados de maneira segura, ética e respeitando os direitos de todos os envolvidos.

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